- Por que conhecer os tipos de investimentos disponíveis no Brasil pode ajudar casais iniciantes?
- O que acontece quando o dinheiro não é investido corretamente?
- Como casais podem começar a investir com segurança no Brasil?
- Investir não é só para quem tem muito dinheiro ou conhecimento avançado
- O que você vai aprender neste guia
- Como funcionam os investimentos?
- Principais tipos de investimentos e suas características
- Como um casal pode começar a investir juntos?
- Erros comuns de quem está começando (e como evitar)
- Conclusão: investir juntos fortalece o relacionamento
- Leitura complementar
Por que conhecer os tipos de investimentos disponíveis no Brasil pode ajudar casais iniciantes?
Para casais que estão começando a cuidar das finanças juntos, entender os principais tipos de investimentos disponíveis no Brasil faz toda a diferença. Esse conhecimento é a base para fazer o dinheiro render melhor e transformar sonhos em realidade, seja aquela viagem especial, a compra da casa própria ou uma aposentadoria tranquila. Saber onde investir, quais são os riscos envolvidos e quais retornos esperar ajuda a montar uma carteira diversificada, equilibrando segurança e potencial de crescimento.
Muitos casais ainda deixam o dinheiro parado na poupança ou simplesmente guardam sem investir, o que acaba corroendo o valor ao longo do tempo devido à inflação. Sem uma estratégia adequada, o poder de compra diminui e os objetivos financeiros ficam mais distantes. Por isso, conhecer as opções de investimento no Brasil é fundamental para garantir uma vida financeira mais estável e próspera.
O que acontece quando o dinheiro não é investido corretamente?
Imagine que vocês guardem R$ 1.000 em casa durante um ano. Se a inflação estiver em 5% nesse período, ao final, esse dinheiro não terá o mesmo poder de compra para adquirir bens ou serviços. Isso significa que, mesmo com o valor nominal intacto, o dinheiro “encolheu” silenciosamente. Essa é uma situação comum para muitos casais que desconhecem as alternativas e os principais tipos de investimentos no Brasil, perdendo a chance de fazer o patrimônio crescer.
Como casais podem começar a investir com segurança no Brasil?
Investir pode parecer complexo à primeira vista, mas atualmente os principais tipos de investimentos no Brasil são acessíveis para todos, com aplicações iniciais a partir de valores baixos, como R$ 30 no Tesouro Direto. Com informações corretas e planejamento, qualquer casal pode iniciar essa jornada de forma segura e inteligente, construindo uma reserva financeira e diversificando as aplicações para reduzir riscos.
Investir não é só para quem tem muito dinheiro ou conhecimento avançado
Existe um mito de que investir é algo exclusivo para pessoas com grande patrimônio ou que dominam economia. Isso não é verdade. Hoje, graças à democratização do mercado financeiro e à facilidade de acesso por meio de plataformas digitais, qualquer casal pode começar a investir com pouco dinheiro e obter bons resultados ao longo do tempo.
O que você vai aprender neste guia
Neste artigo, você terá uma visão completa dos principais tipos de investimentos disponíveis no Brasil, explicados de maneira simples e com exemplos práticos. Vamos abordar desde opções tradicionais, como a poupança e o Tesouro Direto, até alternativas mais avançadas, como ações, fundos imobiliários e criptomoedas, para que casais iniciantes consigam entender e escolher o que mais se encaixa nos seus objetivos e perfis.
Além disso, vamos mostrar como alinhar as metas financeiras em casal, entender os perfis de risco e montar uma carteira diversificada que equilibre segurança e rentabilidade. Também destacaremos erros comuns para evitar, garantindo que vocês possam investir com mais confiança e tranquilidade.
Ao final, você terá todas as informações necessárias para tomar decisões financeiras mais inteligentes, fazendo o dinheiro trabalhar para vocês e construindo juntos um futuro sólido, próspero e seguro.
Como funcionam os investimentos?
Risco, retorno e tempo: os três pilares
Todo investimento envolve três elementos:
- Risco: chance de perder dinheiro.
- Retorno: quanto você pode ganhar.
- Tempo: quanto tempo o dinheiro precisa ficar investido.
Exemplo: deixar dinheiro na poupança tem baixo risco e baixo retorno. Investir em ações pode ter alto risco e alto retorno — principalmente no longo prazo.
Renda fixa x Renda variável: qual a diferença?
Investimentos de renda fixa têm regras definidas de retorno, como um acordo: você empresta dinheiro para o governo ou banco, e eles devolvem com juros. Já na renda variável, como ações, o valor oscila, podendo subir ou cair, sem garantia.
Liquidez: quando você pode pegar seu dinheiro de volta?
Liquidez é a facilidade e a rapidez com que você consegue transformar um investimento em dinheiro disponível na sua conta bancária. Em outras palavras, é o quão rápido você pode “sacar” ou usar o valor aplicado, caso precise.
Por exemplo, a poupança tem liquidez imediata. Isso significa que, se você precisar do dinheiro, pode sacar a qualquer momento, sem perder rendimento ou pagar multa. É como ter o dinheiro guardado em uma conta que está sempre disponível.
Já alguns investimentos, como um CDB com vencimento em 2 anos, têm liquidez limitada. Isso quer dizer que, para resgatar o dinheiro antes dos 2 anos, você pode precisar pagar uma multa ou aceitar perder parte dos rendimentos. É parecido com um contrato onde você se compromete a deixar o dinheiro aplicado até a data combinada.
Outro exemplo é o Tesouro IPCA+ com vencimento em 2035. Embora você possa vender seus títulos antes do prazo, o preço pode variar conforme o mercado, o que pode resultar em ganho ou perda, dependendo do momento da venda. Ou seja, a liquidez existe, mas não é “segura” no sentido de garantir sempre o valor aplicado.
Por que é importante entender a liquidez do investimento antes de aplicar?
Antes de escolher onde investir, é fundamental saber qual é a liquidez do investimento — ou seja, quanto tempo você precisará esperar para ter o dinheiro de volta e com que facilidade isso pode ser feito.
Para um casal, isso faz toda a diferença, porque imprevistos acontecem e podem exigir acesso rápido ao dinheiro, seja para emergências, viagens ou gastos inesperados.
Investimentos com baixa liquidez podem deixar seu dinheiro “preso” por longos períodos ou até fazer você perder parte dos rendimentos se precisar sacar antes do prazo. Por outro lado, aplicações com alta liquidez, como o Tesouro Selic ou CDB com liquidez diária, permitem resgates rápidos e sem perdas.
Por isso, conhecer a liquidez ajuda o casal a organizar melhor seus investimentos, mantendo uma parte do dinheiro em aplicações fáceis de resgatar para garantir segurança, enquanto o restante pode ficar aplicado em investimentos que rendem mais, mas exigem mais tempo para resgate.
Dica prática:
- Alta liquidez: Poupança, Conta Digital, CDB com liquidez diária, Tesouro Selic.
- Média liquidez: Fundos de investimento, LCI/LCA com prazos menores.
- Baixa liquidez: CDB com prazos longos, Tesouro IPCA+ com vencimento distante, Fundos Imobiliários (dependendo do momento).
Assim, ao montar a carteira, o casal pode balancear investimentos com diferentes liquidez para garantir que o dinheiro estará disponível quando precisarem, sem perder oportunidades de ganhos maiores no longo prazo.
Principais tipos de investimentos e suas características

1. Poupança
A poupança é o investimento mais tradicional do Brasil — e também o mais criticado entre os especialistas. Mas vamos entender o porquê.
Ela funciona assim: você coloca dinheiro no banco e, a cada mês, recebe um pequeno rendimento. Atualmente, a poupança rende cerca de 0,5% ao mês (6% ao ano), mas essa taxa muda conforme a economia.
- Pontos positivos:
- É fácil de usar: qualquer um pode aplicar, direto da conta do banco.
- Tem liquidez imediata: dá para sacar quando quiser.
- É isenta de Imposto de Renda.
- Pontos negativos:
- Rende pouco, muitas vezes abaixo da inflação.
- Não é ideal para quem quer fazer o dinheiro crescer de verdade.
Analogia simples: a poupança é como aquela carteira no seu bolso — fácil de acessar a qualquer hora, mas que não rende nada além do que você colocou. Ou seja, é segura e prática, mas não faz seu dinheiro crescer de verdade.
2. Tesouro Direto
O Tesouro Direto é um programa do governo federal que permite que qualquer pessoa empreste dinheiro para o Estado, em troca de uma remuneração com juros. Embora pareça complicado, a ideia é simples e segura.
Analogia: imagine que você empresta R$ 100 para o governo hoje, e ele promete devolver R$ 110 daqui a um ano. Esse é o funcionamento básico do Tesouro Direto: você empresta dinheiro ao governo e, após um período combinado, recebe o valor investido acrescido dos juros.
Por que o Tesouro Direto é tão seguro?
Ele é considerado o investimento mais seguro do país porque o emissor da dívida é o próprio governo federal — ou seja, o “devedor” é quem tem o maior poder de pagamento do Brasil, podendo arrecadar impostos e emitir moeda para honrar seus compromissos. Isso significa que o risco de calote (não pagar o que deve) é extremamente baixo, muito menor do que o de empresas ou bancos.
Tipos de títulos do Tesouro Direto:
- Tesouro Selic: acompanha a taxa básica de juros do Brasil (Selic) e é ideal para reserva de emergência, pois tem alta liquidez e baixo risco.
- Tesouro Prefixado: oferece uma taxa fixa, ou seja, você sabe exatamente quanto vai receber no vencimento.
- Tesouro IPCA+: protege seu dinheiro contra a inflação, garantindo que o poder de compra seja mantido, além de render uma taxa real acima dela.
- Vantagens:
- Segurança máxima: é garantido pelo governo federal, o que torna o risco praticamente inexistente.
- Baixo investimento inicial: dá para começar com apenas R$ 30.
- Ideal para prazos médios e longos.
- Desvantagens:
- Liquidez limitada: embora seja possível vender os títulos antes do vencimento, o valor pode variar conforme o mercado.
- Imposto de renda regressivo.
Para casais: o Tesouro Direto é uma excelente escolha para quem quer construir uma reserva segura ou planejar objetivos financeiros juntos, como uma viagem ou a entrada para um imóvel.
3. CDB, LCI e LCA
Esses nomes parecem difíceis, mas não são. Vamos entender cada um de forma simples.
Quando você aplica em um CDB (Certificado de Depósito Bancário), está emprestando dinheiro para o banco. Em troca, ele te paga juros. É parecido com o Tesouro Direto, mas ao invés de emprestar para o governo, você empresta para um banco.
LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) também são empréstimos ao banco, mas com uma diferença: o dinheiro vai para financiar imóveis (LCI) ou o agronegócio (LCA), e o rendimento é isento de Imposto de Renda.
Diferenças entre eles:
- CDB: tributa IR, mas tem mais opções e liquidez.
- LCI/LCA: rendem menos, mas são isentas de IR.
Analogia: pense que o banco é uma loja que precisa de capital. Você empresta o dinheiro e escolhe se quer juros maiores com imposto (CDB) ou juros menores sem imposto (LCI/LCA).
- Vantagens:
- Mais rentáveis que a poupança.
- Garantidos pelo FGC (até R$ 250 mil por CPF por instituição).
- Ótimos para aplicações de curto ou médio prazo.
- Desvantagens:
- Nem sempre têm liquidez diária.
- Alguns exigem valor mínimo inicial mais alto.
Dica de casal: podem usar um CDB com liquidez diária como reserva de emergência e uma LCI de 2 anos para um plano futuro, como uma festa de casamento ou reforma.
4. Fundos de investimento
Fundos de investimento funcionam como uma “vaquinha organizada”. Várias pessoas colocam dinheiro em um fundo, e um gestor profissional decide onde investir: ações, renda fixa, dólar, imóveis, etc.
Analogia: imagine um condomínio de investidores. Cada morador paga uma taxa para um síndico (gestor) cuidar do prédio (investimentos). Você não precisa decidir onde investir — o gestor faz isso para todos.
- Vantagens:
- Praticidade: você não precisa escolher os ativos.
- Diversificação: fundos costumam investir em várias coisas ao mesmo tempo.
- Gestão profissional: bom para quem não tem tempo ou experiência.
- Desvantagens:
- Cobram taxas (administração e, às vezes, performance).
- Nem todos os fundos têm bom desempenho.
Dica para casais: pesquisem fundos em corretoras confiáveis e com histórico sólido. Fundos multimercado são boas opções para quem quer mesclar renda fixa e variável.
5. Ações e ETFs
Quando você compra uma ação, está comprando uma parte de uma empresa. Se a empresa cresce, suas ações valorizam. Se ela lucra, você pode receber dividendos (parte do lucro distribuído aos acionistas).
ETFs (Exchange Traded Funds) são “pacotes de ações” que seguem um índice, como o Ibovespa. Ao comprar uma cota de ETF, você investe em várias empresas de uma vez, com praticidade.
Analogia: investir em ações é como comprar um pedacinho de uma padaria. Se a padaria vende muito pão, você lucra. Um ETF é como comprar um cesto com pedaços de várias padarias — assim, mesmo que uma vá mal, as outras podem compensar.
- Vantagens:
- Alto potencial de rentabilidade no longo prazo.
- Possibilidade de dividendos regulares.
- ETFs oferecem diversificação automática.
- Desvantagens:
- Oscilação constante de preços (alto risco).
- Exige estudo e acompanhamento (ou uso de ETFs como forma prática).
Para casais: ótimo para quem pensa em aposentadoria, liberdade financeira ou crescimento patrimonial. Invistam com foco no longo prazo e nunca com dinheiro que pode fazer falta no curto prazo.
6. Fundos Imobiliários (FIIs)
Os Fundos Imobiliários funcionam como uma forma de investir em imóveis sem precisar comprar um apartamento inteiro. Você compra cotas de um fundo que é dono de galpões logísticos, shoppings, hospitais, etc., e recebe aluguel mensal proporcional à sua cota.
Analogia: pense que, em vez de comprar uma sala comercial, você adquire um pedaço de um prédio inteiro com outras pessoas. E, todo mês, vocês dividem o valor dos aluguéis recebidos.
- Vantagens:
- Pagam “aluguéis” mensais (isentos de IR para pessoas físicas).
- Com R$ 10 já é possível investir.
- Não exige lidar com inquilinos nem manutenções.
- Desvantagens:
- Oscilam na bolsa como ações.
- Aluguéis podem cair em tempos de crise.
Dica de casal: usar FIIs para gerar renda passiva mensal pode ajudar a cobrir contas fixas ou compor a aposentadoria no futuro.
7. Criptomoedas
As criptomoedas, como o Bitcoin, são moedas digitais que funcionam sem a necessidade de um banco central ou governo controlando. Elas usam uma tecnologia chamada blockchain, que é um registro público e seguro, distribuído entre milhares de computadores, garantindo transparência e evitando fraudes.
Analogia: pense no Bitcoin como uma “moeda da internet” que ninguém controla. É como o ouro digital. Mas por que “ouro”?
Assim como o ouro, o Bitcoin tem uma quantidade limitada que pode ser criada — no máximo, 21 milhões de unidades. Isso cria escassez, que é uma das principais razões pelas quais algo tem valor. Diferente do dinheiro tradicional, que os governos podem imprimir sem limite, o Bitcoin é programado para ter um limite finito, o que ajuda a proteger seu valor contra a inflação.
Além disso, assim como o ouro é difícil de encontrar e extrair, o Bitcoin é criado através de um processo chamado “mineração”, que exige muito trabalho computacional e energia, tornando seu “acesso” limitado e controlado. Essa combinação de escassez e segurança faz com que muitas pessoas vejam o Bitcoin como uma reserva de valor, semelhante ao ouro físico.
Por isso, o Bitcoin é chamado de “ouro digital”: é uma forma moderna de preservar valor, especialmente em um mundo cada vez mais digital e conectado.
- Vantagens:
- Alta valorização no longo prazo (em alguns ciclos).
- Independência de governos ou bancos.
- Fácil de comprar em corretoras digitais.
- Desvantagens:
- Alta volatilidade: pode subir 20% num dia e cair 30% no outro.
- Não é regulamentado no Brasil como os outros investimentos.
- Exige muito estudo e cuidado com fraudes.
Recomendação para casais: só invistam em criptos após construírem uma base sólida com renda fixa e variável. Use no máximo 5% da carteira — como forma de diversificação e não como aposta.
Como um casal pode começar a investir juntos?
Investir em casal vai além de multiplicar dinheiro. É também uma forma de fortalecer o diálogo, alinhar sonhos e caminhar juntos rumo à estabilidade financeira. Mas, por onde começar?
1. Alinhem os objetivos financeiros
Antes de pensar em onde investir, conversem sobre o porquê. Vocês querem comprar uma casa? Viajar? Ter filhos? Aposentar cedo? Cada objetivo tem um prazo e um tipo de investimento mais adequado.
Exemplo: para uma viagem no próximo ano, um CDB com vencimento em 12 meses pode ser ótimo. Já para a aposentadoria, ações ou fundos imobiliários podem fazer mais sentido.
2. Descubram o perfil de risco do casal
Existem três perfis principais de investidor:
- Conservador: prefere segurança, mesmo que o retorno seja menor.
- Moderado: aceita um pouco de risco para ter mais rentabilidade.
- Arrojado: busca maiores ganhos, mesmo com oscilações.
Se um for mais conservador e o outro mais arrojado, dá para equilibrar a carteira, misturando renda fixa com renda variável.
3. Montem uma carteira diversificada
Não coloquem todos os ovos na mesma cesta. A diversificação protege contra perdas e melhora o desempenho da carteira no longo prazo.
Exemplo de carteira para casal iniciante:
- 30% Tesouro Selic (reserva de emergência)
- 30% CDB ou LCI (objetivos de médio prazo)
- 20% Fundos de investimento
- 10% Fundos imobiliários (renda passiva)
- 10% Ações ou ETFs (crescimento)
4. Comecem com pouco e cresçam juntos
O mais importante é começar, mesmo que seja com R$ 50 por mês. O hábito vale mais do que o valor inicial. Ao ver os resultados, é natural aumentar os aportes ao longo do tempo.
Façam disso um compromisso conjunto: escolham um dia do mês para investir, revisar metas e comemorar conquistas.
Erros comuns de quem está começando (e como evitar)
- Expectativa de ganhar rápido: investir não é ganhar na loteria. Lucros consistentes vêm com paciência, disciplina e tempo. Evite promessas de ganhos fáceis.
- Colocar todo o dinheiro em um só lugar: mesmo se algo parecer muito seguro ou rentável, nunca concentre tudo em uma única aplicação. A diversificação é sua aliada.
- Não conversar com o parceiro sobre finanças: falta de comunicação pode causar decisões impulsivas, dívidas escondidas ou brigas. Falar abertamente sobre dinheiro é sinal de maturidade e parceria.
Conclusão: investir juntos fortalece o relacionamento
Conhecer os principais tipos de investimentos é só o começo. O mais importante é transformar esse conhecimento em ação. Um casal que investe junto constrói não apenas um patrimônio, mas também confiança, transparência e sonhos em comum.
Comecem devagar, aprendam juntos, celebrem cada conquista. O tempo e os juros compostos farão o resto.